Reflexões

1º Período

 

Menino Selvagem 

No filme “O menino Selvagem”, podemos ver a importância do meio onde estamos inseridos e das nossas vivências na construção do Eu.

Este filme ajuda-nos a reflectir sobre o que aconteceria se colocassem um indivíduo longe de tudo o que o pode “Civilizar”. Victor tendo crescido sozinho na floresta, não desenvolveu as capacidades e comportamentos próprios do homem, pois estas capacidades de aprendizagem e comportamentos como o gatinhar, o andar, o sorrir e o falar, deveriam ter sido adquiridas durante a sua infância, fase durante a qual o cérebro apresenta uma maior plasticidade de interiorização e assimilação destes saberes.

O homem é um ser social e necessita de estar inserido numa cultura para se poder desenvolver, pois sem esta relação o cérebro não consegue aprender as coisas mais básicas que para nós todos conseguem fazer, como o comer, o falar e o andar. Victor cresceu sem cultura pois foi abandonado ainda bebé na floresta e aí viveu até aos 12 anos, ele desenvolveu uma maneira de se comportar e de se movimentar própria de um animal, pois conviveu e esteve em contacto só com animais durante estes anos (seres de uma espécie diferente e com um cérebro muito diferente do dele).

O ser humano nasce sem o mínimo de capacidades e potencialidades que o tornem capaz de sobreviver sozinho por isso a ajuda da família, da escola e da sociedade são muito importantes para o seu desenvolvimento humano.

Victor ao deparar-se com pessoas fica confuso e desorientado e essas mesmas pessoas ao depararem-se com o Victor pensam que o logo que ele tem alguma doença e por isso tratam-no de maneira diferente por ele em vez de andar gatinha como os animais, bebe água e emite sons como este. Mas para além de dizerem que ele é diferente também dizem que é surdo-mudo, pois não fala nem reage aos sons.

Na minha opinião não devemos tratar ninguém de maneira diferente por terem diferentes culturas, religiões, maneiras de pensar e por terem uma deficiência, cada pessoa é igual a si própria e nunca deve mudar por descriminações.

 

 

Texto 1

A Loucura resolveu convidar os amigos para tomar um café em sua casa. Todos os convidados foram. Após o café, a Loucura propôs: Vamos brincar ao esconde-esconde? Esconde-esconde? O que é isso? - Perguntou a Curiosidade. Esconde-esconde é uma brincadeira. Eu conto até cem e vocês escondem-se. Ao terminar de contar, eu vou procurar, e o primeiro a ser encontrado será próximo a contar. Todos aceitaram, menos o Medo e a Preguiça.1,2,3,… - a Loucura começou a contar. A Pressa escondeu-se primeiro, num lugar qualquer. A Timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de uma árvore. A Alegria correu para o meio do jardim. Já a Tristeza começou a chorar, pois não encontrava um local apropriado para se esconder. A Inveja acompanhou o Triunfo e escondeu-se perto dele debaixo de uma pedra. A Loucura continuava a contar e os seus amigos iam-se escondendo. O Desespero ficou desesperado ao ver que a Loucura já estava no noventa e nove. CEM! - Gritou a Loucura. Vou começar a procurar... A primeira a aparecer foi a Curiosidade, já que não aguentava mais, queria saber quem seria o próximo a contar. Ao olhar para o lado, a Loucura viu a Dúvida em cima de uma cerca sem saber em qual dos lados ficar para melhor se esconder. E assim foram aparecendo a Alegria, a Tristeza, a Timidez... Quando estavam todos reunidos, a Curiosidade perguntou: Onde está o Amor? Ninguém o tinha visto. A Loucura começou a procurá-lo. Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do Amor aparecer. Procurando por todos os lados, a viu uma roseira, pegou num pauzinho e começou a procurar entre os galhos, quando de repente ouviu um grito. Era o Amor, gritava por ter furado o olho com um espinho. A Loucura não sabia o que fazer. Pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor e até prometeu segui-lo para sempre. O Amor aceitou as desculpas. Hoje, o Amor é cego e a Loucura acompanha-o sempre.

 

- Para mim este texto demonstra o que o amor faz as pessoas. Toda as pessoas dizem que o amor é lindo e que é a melhor coisa do mundo, mas eu pergunto para quê amar? Ninguem me sabe responder, pois se amar é assim tão bom, porque que vemos as pessoas à nossa volta sofrer, e separarem-se de pessoas com quem estiveram muitos anos. 

Cada vez mais na nossa sociedade cada um vive para si e por si, nao importa se alguem esta mal ou que simplesmente necessite de um abraço. Talvez se cada um de nós fizer um pequeno gesto o mundo sera um local com mais amor. 

 

Avatar

Na minha opinião o Avatar fala-nos dos problemas da actualidade, como o egoísmo e a inveja do Ser Humano. O filme mostra que os humanos querem destruir a floresta apenas por egoísmo, isto porque na Lua Pandora existe um valioso Mineral e iram fazer de tudo para o terem, como destruir tudo o que rodeia o local onde os humanóides estão a viver. Apesar da cientista Dra. Grace Augustine dizer que as arvores em Pandora têm vida e são muito importantes para os humanóides,  mesmo assim os humanos decidiram atacar a floresta da Lua Pandora por egoísmo.
Outra coisa que o filme transmite é que por vezes os princípios são mais fortes que os objectivos, isto é Jake Sully é contratado para convencer os habitantes de Pandora os humanóides a mudar de local e para isso ele começa a aprender as tradições e os costumes deles. Quando Jake já faz parte da comunidade dos Na’vi, o exército não espera que os humanóides saiam do local, porque sabem que eles não iram sair. Então por isto o exército começa a destruir a floresta, matando a arvore onde os humanóides moravam, é neste momento que os Na’vi descobrem que o Jake estava a trabalhar para o exército, mas nesse momento o Jake já estava a ajuda-los a salvar Pandora.
Jake decide lutar por aquilo em que acredita e junta-se aos Na’vi, mas só é bem aceite quando domina o turok, que só um grande cavaleiro consegue dominar, ao dominar o turok Jake une todos os povos de Pandora e tenta defender Eywa o deus da Pandora.
Com isto podemos dizer que em épocas de grande dilema ou aflição os nossos princípios deveriam falar mais alto que os nossos desejos, invejas ou egoísmos vivendo assim de acordo com os nossos princípios e não ir contra eles tendo opção de escolha.
Não nos podemos esquecer também que a terra é um ser vivo e que nós vivemos nele.

Protejam o nosso planeta que ele ira também nos proteger. 

 

 

Proposta de trabalho página 114

Na minha opinião as crianças com deficiências são muito injustiçadas, discriminadas e até ignoradas na nossa sociedade. Nem sempre os pais, quando lhes é dada a notícia que esperam uma criança deficiente  agem da melhor maneira, muitas destas crianças são  simplesmente abandonadas ou deixadas em instituições.

Mas felizmente não é uma situação que ocorra frequentemente, muitos pais são capazes de lidar bem com a notícia e proporcionarem uma vida normal e rica de vivências a estas crianças. No escutismo existe algumas crianças com deficiência, ainda não são muito frequentes devido ao facto da nossa sociedade ainda as discriminar e não as aceitar tal como elas são.

As crianças são seres por si próprios inocentes e por vezes magoam  outras crianças, simplesmente porque não agem da mesma maneira ou porque são diferentes delas próprias.

Todos nos podíamos contribuir para que estas crianças sejam mais felizes, pois são capazes de fazer o que nos fazemos, com mais dificuldades mas conseguem. Se cada um de nos aceitar que somos todos iguais e que sentimos da mesma maneira, podemos viver num mundo melhor e onde toda a gente é tratada de igual forma.

 

2º Período 

 

 

Nós somos "criados" pelo meio em que estamos, pelas pessoas que nos rodeiam. Tudo o que vivi com as pessoas mais importantes da minha vida, para o bem e para o mal, me marcaram de alguma maneira. Na minha opinião ninguém se arrepende do que faz, ou das suas escolhas, porque essas situações tornam-nos quem somos, e é com os erros que aprendemos. Existe uma frase que me marcou bastante de George Santayana que diz "Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo." Esta frase me diz muito, porque nos escuteiros temos o hábito de falarmos sobre os erros que cometemos no passado para aprendermos com os outros e tentar sermos indivíduos muito melhores no futuro.

Livro 

Depois de uma leitura atenta, fiquei ainda mais com a certeza de que é um livro que nos ensina e nos orienta, nesta aventura que ainda agora começou.

Na primeira parte, BP orienta-nos na forma de como ajudar um jovem a traçar um rumo positivo para a sua vida. Fala-nos no chefe e nas suas características, afirmando que deve possuir um espírito jovem, deve de compreender os principais traços psicológicos das diferentes fases da vida do jovem, deve ter uma atenção especial a cada jovem e ser capaz de desenvolver entre eles um espírito de unidade.

BP fala-nos da função do chefe, da fidelidade ao escutismo, da sua recompensa e fala-nos também no jovem e no escutismo.

Em relação ao jovem pede-nos para termos atenção ao bom humor, á coragem, á vivacidade, ao sensacionalismo, á sensibilidade e á lealdade.

Alerta-nos para o ambiente e as tentações dos jovens, como a sede e o acampamento pode ser o antídoto para os pontos negativos e como conquistar os jovens.

O escutismo, segundo BP, é um jogo de jovens, sobre a direcção de eles mesmos.

Aqui ele engloba a finalidade do escutismo, o que acha que não é escutismo e ainda como o escutismo é simples.

BP realça-nos a promessa escutista e a lei, como sendo uma grande força de coesão á disciplina no escutismo.

Fala-nos ainda do sistema de patrulhas em como este é a característica essencial em que a formação escutista difere de todas as outras Organizações Similares.

Na segunda parte do livro, podemos ler sobre o carácter; a saúde e o vigor; a habilidade manual e perícia e o serviço aos outros.

No carácter, BP ensina-nos que para um homem ou mulher triunfarem na vida, sendo este mais importante que o saber.

Dá-nos ainda indicação de como o grupo não deve de exceder os 32 escuteiros.

Fala-nos sobre o cavalheirismo e o jogo leal, a disciplina entre os escuteiros, o sentido de honra, a confiança em si próprio, o prazer de viver, a piedade, o sentimento de dignidade e a lealdade.

Tudo o que foi escrito neste livro sobre este pontos, orienta-nos quer na nossa vida escutista, quer no nosso dia-a-dia.

BP, escreve-nos também sobre a saúde e vigor é nestes pontos que nos apercebemos que de como a vida ao ar livre, os jogos, o exercício físico e os acampamentos são tão importantes para nos mantermos de boa saúde quer física quer mental.

Escreve-nos também sobre a importância da higiene pessoal, tal como uma alimentação equilibrada.

De seguida fala-nos na habilidade manual, é aqui que o escuteiro aprende a ganhar competências, a demonstrar a sua habilidade e inteligência, a auto exprimir-se, conseguindo atingir os objectivos traçados.

Por último BP, escreve-nos sobre o serviço ao próximo. Em como podemos evitar o egoísmo, como a prática da Boa Acção é indispensável, como devemos de servir a comunidade, pois assim iremos incutir o espírito de boa vontade e proporcionar-se ocasiões para a sua aplicação prática.

Embora houvesse muito mais para escrever, só tenho a elogiar este livro, que só por si é uma escola para todos os Chefes.

 

 

3º Período 

 

Eu não sou como os outros

Eu não sou como os outros. A partir de um bebe inconsciente, inacabado, fomos a pouco e pouco, fabricados por todos os contributos do mundo que nos rodeia. Lançando mão de todos os recursos, devorando tudo, desenvolvemo-nos sem preocupações, às cegas, empanturrados de papas, de conselhos, de bandas desenhadas, de afecto, de repreensões e de televisão.

Chega então a idade em que olhamos para nós próprios: quem é este ser em que me transformei? O que é que ele vale? Examinamos o olhar dos outros que, muitas vezes, nos trespassa sem nos ver (serei tão insignificante?), ou nos chega carregado de ironias e desprezos (serei ridículo?). Vemo-nos ao espelho. Serei belo? Serei inteligente? A resposta a estas duas perguntas lancinantes é: diferente dos outros.

Eu não sou como os outros. É claro, porque o meu património genético, fruto de uma dupla lotaria, é único, como única é a aventura que vivo. O que tenho em comum com todos os outros é o poder de, a partir do que recebi, a partir do que recebi, participar na minha própria criação.

Mas é preciso que mo permitam.

E para isso contribuíram os meus pais, cujo ovulo e espermatozóide continham todas as receitas de fabricação das substancias que me constituem.

E a minha família, pelo alimento, pelo calor, pelo afecto, que me permitiram crescer e estruturar-me.

E a escola, que me transmitiu conhecimentos lentamente acumulados pela Humanidade desde que esta se procura conhecer e conhecer o Universo.

E todos me amaram, com o sei insubstituível amor.

Mas sou eu que tenho que concluir a obra, que tenho de colocar a trave-mestra. Esqueçam o modelo que gostariam que eu fosse: não sou obrigado a realizar o sonho que imaginaram para mim; isso seria trair a minha natureza de homem. Para que eu seja verdadeiramente um homem, devem oferecer mais uma coisa: a liberdade de vir a ser o que escolhi.

 

A nossa identidade é contruida desde que nascemos mas so apartir da nossa infancia é que tomamos consciencia da diferença dos sexos e das pessoas, tomamos consciencia de quem somos e o que queremos. 

Começamos a fazer escolha e decisoes importantes na nossa adolescencia, onde pensamos que o mundo esta contra nos, mas acima de tudo criamos aquelas amizades que sabemos que vao durar uma vida

 

A ABAADV

Escola de Cães-Guia para Cegos em Portugal

A ABAADV é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, que tem por objectivo promover por todos os meios ao seu alcance, em cooperação com entidades públicas e privadas, o apoio e a integração social, cultural e profissional do deficiente visual e o seu âmbito de acção é nacional.

Criada em 2000 surgiu como consequência de um Projecto Comunitário e tem como principal resposta social a Educação de Cães-guia para Cegos. Desta forma permite a utilização gratuita destes cães às pessoas portadoras de deficiência visual para quem este companheiro representa uma nova liberdade.

 

Os caes guias sao caes muito importantes, melhoram a qualidade de vida de muitas pessoass, criam independencia e segurança. Todos nos devemos ter direito a ter um cao guia, pois é uma coisa insencial a nossa vivencia.

Todos nos temos o direto a à nossa independencia e segurança, sem dependermos de outro ser humano, e para mim estas escolas sao  muito importantes e deviam ter mais apoio do estado.

 

O meu cão

Meu cão é o mais importante para mim, recebio com 10 anos, e cresci com ele. 

Ele é mais que um animal, é um irmao para mim, eu AMO mais que a muita gente. Ele é o meu guia, é o que me ajuda a superar tudo, pois quando chego  casa tudo o que de mal me aconteceu passa quando olho para ele, ele é o meu mais que tudo.

 

O meu clube

O meu clube é o benfica, passou de pai para filha o gosto pelo benfica. Eu vibrp ao ver um jogo, pois para mim o benfica é mais que um clube é a minha paixao.

E pelo benfica é uniao entre mim e o meu pai. É o que nos junta frente à televisao, e adoro ver um jogo com o meu pai e o meu irmao.

 

O objecto mais importante

     

 

Este objeto significa a minha maneira de ser e de estar na vida. Quando se é escuteira uma vez, é se escuteira sempre.

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